Direitos Humanos: Do Iusnaturalismo Clássico ao Iusnaturalismo Moderno

Autores

  • Elías Castro Blanco Universidad Libre

DOI:

https://doi.org/10.22335/rlct.v2i1.90

Palavras-chave:

Direitos Humanos, dignidade humana, igualdade, desigualdade, natureza, justiça, ius-naturalismo, autonomia moral

Resumo

Indagar sobre a natureza dos Direitos implica antes de tudo aclarar o sentido desta expressão, em função das seguintes considerações: são os Direitos assuntos concernentes à natureza ou à cultura? Existem direitos na natureza? Em sentido estrito, o que é natureza? O que significa a expressão: direitos naturais? Estas serão as perguntas orientadoras que farão parte da discussão exposta no presente capítulo, partindo de uma reflexão ius-naturalista clássica, ligada às concepções de igualdade e desigualdade da natureza humana.  Posteriormente se fará uma breve exegese do ius-naturalismo clássico a um ius-naturalismo teológico, na versão de Pico Della Mirandola, para chegar finalmente a uma concepção antropológica de natureza humana, baseada na idéia de dignidade - na maneira kantiana - que assumiu a modernidade para sustentar a existência dos Direitos Humanos.

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Biografia do Autor

  • Elías Castro Blanco, Universidad Libre
    Filósofo. Especialista en Filosofía del Derecho y Teoría Jurídica. Candidato a Doctor en Estudios Políticos y Relaciones Internacionales. Director del grupo de investigación.

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Publicado

2010-07-02

Edição

Seção

Artigos de reflexão

Como Citar

Direitos Humanos: Do Iusnaturalismo Clássico ao Iusnaturalismo Moderno. (2010). Revista Logos Ciencia & Tecnología, 2(1), 58-70. https://doi.org/10.22335/rlct.v2i1.90