Feridas psicossociais: laceração do crime organizado
DOI:
https://doi.org/10.22335/rlct.v10i3.640Palavras-chave:
Tráfico de drogas, violência, vítimas, saúde mentalResumo
Este artigo explora a presença do crime organizado na região do México Central, é domínio e poder nas estratégias de controle que se exercitam nos diferentes atos criminosos em nível regional. Ao mesmo tempo, criminosas as atividades em que elas envolvem os jovens e os implicaciones psicossociais que sofrem as vítimas da violência física, simbólica que afetam a saúde mental no nível pessoal e colectivo, destruindo os laços de identidade, solidariedade e comunidade da população em geral. O processo de construção de pesquisa ESTA estava sob a abordagem metodológica qualitativa, com uma perspectiva estrutural teórico que analisa a realidade psicossocial Onde a violência é um fator que altera vítimas de saúde mental que o fazem e sofrem, os resultados indicam que os jovens que foram libertos com o tráfico cartazes são vulneráveis e cuidadosa, desenvolvendo atividades criminosas: como as ações de sequestro roubo e drogas comerciantes que a exposição deles a perigos maiores, bem como consumidores de narcóticos e reproduzir maior violência entre a população, alterando a estabilidade social e saúde mental de a população em toda a região.
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