Concepção epistemológica do papel da mídia na educação
DOI:
https://doi.org/10.22335/rlct.v10i3.630Palavras-chave:
Mídia, educação, legislação vigente, co-responsabilidade, sociedade de massa, cultura e mudançaResumo
A mídia representa, junto com a educação, uma das forças de mudança da sociedade universal. Os últimos anos impuseram modalidades e tecnologias que elevam sua influência, instantaneidade e penetração ou alcance geográfico, para transformá-las em eixo fundamental. Que o poder da mídia é concebida, embora não realmente em vigor para agora, como uma ferramenta valiosa para fortalecer o processo educacional, através da produção de notícias, reportagens, entrevistas, espaços, documentários e programas que fortalecem o ensino se originou na sala de aula; que revalorizam a importância e a validade do processo de treinamento; e fortalecer os valores da nacionalidade e da personalidade individual; e tendo em conta que noventa por cento dos lares venezuelanos têm televisores e oitenta e quatro por cento dos receptores de rádio. As duas áreas são detalhadas em sua origem e como processos, para que sua importância seja sentida. A situação particular da mídia é analisada no Município de Zea, Estado de Mérida, onde há duas estações de rádio e uma estação de televisão, além de escolas primárias, secundárias e superiores. Professores com cargos de gerência, diretores de mídia e produtores são os informantes-chave. Está localizado dentro do paradigma qualitativo e do método etnográfico. A informação foi analisada por triangulação e interpretação com base na concepção de Bahamonde e realizada em duas fases, a primeira Alfa com a síntese de matriz dupla entrada que renderam importante fenómeno social, expressa em um gráfico. A segunda, com a matriz beta gerando a projeção teórica expressa no gráfico dois. Tudo com o objetivo de gerar a concepção epistemológica do papel da mídia incorporada nas conclusões e contribuições da pesquisa.
Downloads
Referências
Bahamonde, I. (2015). Evaluación Transformadora Atlantic International University. Venezuela: Honolulu Haway /Funduclami.
Bautista, N. (2011). Proceso de la investigación cualitativa. Santafé de Bogotá: Editorial El Manual Moderno.
Cañizales, A. (2010). Medios, gobernabilidad democrática y políticas públicas. Caracas: Universidad Simón Bolívar.
Corominas, J. (1973) .Breve diccionario etimológico de la lengua castellana. Madrid: Editorial Gredos.
Duverger, M. (1962). Métodos de las ciencias sociales. Ediciones Ariel.. Caracas: Colección Demos
Edel, R. (2004). El concepto de enseñanza – aprendizaje. Recuperado de html.www.redcientifica.com/doc/doc/200402170600
Foucault, M. (2005). Defender la sociedad. Buenos Aires: Fondo de Cultura Económica.
González, T. y Cano, A. Introducción al análisis de datos en la investigación cualitativa. Nure Investigaciòn. Recuperado de: www.nureinvestigacion.es
Guarisma, J. (2007). Sociedad, Educación y Desarrollo. Maracay: Editorial UBA.
Guarisma, J. (2008). Reflexiones Universitarias. Maracay: Editorial UBA.
Habermas, J (2007). Teoría de la Acción comunicativa. Tomos I y II, Madrid: Taurus.
Habermas, J. (2007) Modelo Orgánico de Karl Bühler. Editorial Trébol. Caracas.
Langa, C. (2012). Periodismo y Masonería. El caso de los periodistas gaditanos represaliados. Comunicación en congreso: XIII Symposium Internacional de historia de la masonería española. Gibraltar, Cádiz, América y la masonería.
Constitucionalismo y libertad de prensa, Gibraltar: Reino Unido.
Lazarsfeld, P. y Merton, R. (1977) Comunicación de masas, gusto popular y acción social organizada. Publicado en La Comunicación de masas. Centro Editor de América Latina. Buenos Aires.
Luna, L. (2001). Medios de comunicación y democracia: realidad, cultura cívica y respuestas legales y políticas. Publicado en “Razón y palabra”. www.razonypalabra.com
Martín, J..(2001) Mediaciones urbanas. Madrid: Editorial Fondo de Cultura Económica.
Martínez, M. (1999). La investigación cualitativa etnográfica en educación. Manual teórico – práctico. México: Editorial Trillas.
Martínez, M. (2006) Ciencia y arte en la metodología cualitativa. México: Editorial Trillas.
Masterman, L. (1993): La enseñanza de los medios de comunicación. Madrid: Editorial La Torre.
Onelis (2012). Asamblea General Organización de las Naciones unidas Recuperadas de: www.un.org/Docs/journal/asp/ws.asp?m=A/RES/57/254
Palella, S. y Martins, F. Metodología de la Investigación Cuantitativa. Fedupel. Tercera Edición. Caracas 2010.
Pérez, G. (1984). El análisis de contenido en la prensa. La imagen de la Universidad a distancia. Madrid: UNED.
Porta, L. y Silva, M. (2015). La investigación cualitativa: el análisis de contenido en la investigación educativa. Revista de Medios Didácticos. Recuperado de: es.slideshare.net/veronicadelacruzreyes/asignacion-3-glosario-de-la-unidad-ll31 jul. 2015.
Rey, F. (2012). Manipulación y opresión en los medios de comunicación. Madrid: Instituto de estudios sobre conflictos y acción humanitaria.
Ríos, P. (2004) La Aventura de Aprender. Cuarta edición. Caracas: Cognitus C.A.
Ríos, P. (2004) La Aventura de Aprender. Cuarta edición. Cognitus C.A. Caracas.
Rodríguez, S. (1990). Sociedades Americanas. Caracas: Biblioteca Ayacucho
Rojas, B. (2012) Qué es la investigación cualitativa. Consultado en http://es.slideshare.net/belkys1947/
Sandín, M. (2003).Investigación cualitativa en educación. Fundamentos y tradiciones. Madrid: Mac Graw Hill Interamericana de España.
Santos, M. (2012) Pasión por la escuela. Rosario: Homo sapiens ediciones.
Ugas, G. (2005). Epistemología de la educación y la pedagogía. San Cristóbal: Editorial Lito Formas.
Downloads
Publicado
Edição
Seção
Licença
Esta revista proporciona acesso livre e imediato ao seu conteúdo (https://creativecommons.org/licenses/by/4.0/legalcode#languages), sob o princípio de que fazer disponível gratuitamente pesquisa ao público apoia a um maior intercâmbio de conhecimento global. Isto significa que os autores transferem o Copyright à revista, para que possam realizar cópias e distribuição dos conteúdos por qualquer meio, sempre que se mantenha o reconhecimento de seus autores, não faça uso comercial das obras e não realize nenhuma modificação delas.