Infecções por bactérias anaeróbias: critérios de gestão clínica e procedimentos micro-biológicos de diagnóstico

Autores

  • Luz Angélica Quintero B. Policía Nacional de Colombia

DOI:

https://doi.org/10.22335/rlct.v1i1.40

Palavras-chave:

Anaeróbios, infecções anaeróbias, bacteriologia anaeróbica

Resumo

O aumento de infecções por bactérias anaeróbicas, a resistência destes organismos às opções limitadas do tratamento para o uso empírico, e o pouco e recente conhecimento que temos sobre estes organismos, leva o médico a não suspeitar que se encontra, na maioria dos casos, ante um possível quadro infeccioso cujo agente etiológico envolve um germe anaeróbio, retardando o diagnóstico oportuno e o início adequado da antibioticoterapia, explicando o súbito aumento na morbidez, na mortalidade e na vulnerabilidade dos pacientes. Isso cria uma necessidade urgente nas instituições hospitalares de desenvolver e padronizar protocolos de orientações de gestão de infecções por bactérias anaeróbias atualizados e consistentes com os recursos disponíveis para garantir e otimizar os processos envolvidos na pesquisa e recuperação desses germes tão exigentes, o que permitirá que todo o corpo médico e paramédico tenha adequada gestão desses eventos a fim de melhorar o atendimento e a segurança do paciente. O propósito deste estudo é padronizar um protocolo atualizado de diagnóstico clínico e bacteriologia anaeróbica que unifique os critérios de seleção, coleta e transporte adequados de amostras clínicas, o que garante a viabilidade do espécime e a recuperação de organismos anaeróbios com o fim de se obter sua identificação e suscetibilidade a antibióticos.

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Biografia do Autor

  • Luz Angélica Quintero B., Policía Nacional de Colombia

    Sección de Microbiología, Hospital Central Policía Nacional.

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Publicado

2009-06-02

Edição

Seção

Artigos de revisão

Como Citar

Infecções por bactérias anaeróbias: critérios de gestão clínica e procedimentos micro-biológicos de diagnóstico. (2009). Revista Logos Ciencia & Tecnología, 1(1), 119-136. https://doi.org/10.22335/rlct.v1i1.40