Restricciones no arancelarias al comercio chileno: principais obstáculos para os exportadores colombianos
DOI:
https://doi.org/10.22335/rlct.v9i1.310Palavras-chave:
comércio, direitos e restrições, obstáculos, economiaResumo
A natureza mutável do comércio internacional Transporta Para que os países proteger tanto sua indústria nacional e importantes setores da sua economia, a fim de garantir a produção doméstica, Por isso, não surpreende encontrar como a economia chilena aparentemente o mais bem sucedido de Latina elabora América um esquema de barreiras não tarifárias a fim de estimular as exportações, mas também para restringir a entrada de produtos estrangeiros para o mercado interno, sob a perspectiva de assegurar a ser mais competitivo, Certamente, o artigo procura determinar quais são os obstáculos que os exportadores colombianos confronto, no entanto o trabalho constitui um talão de análise para ver que permite a interferência dessas medidas tarifárias não no comércio, a partir das evidências reunidas para o caso chileno, em 1995, como resultado da Rodada Uruguai.
Downloads
Referências
Alegría, A. y Coloma, F ,F. (1990). Industria manufacturera; clasificación de sectores Exportaciones y Sustituidores de importaciones y series de precios Relativos. Chile: Lam.
Banco Central (2014). Exportación de productos trámites aduaneros para la exportación en Chile. (Agosto de 2015).
Concari, G. (2014). Employing strategic thinking in south american microfinance institutions. [El empleo del pensamiento estratégico en Instituciones Microfinancieras Sudamericanas] Iberoamerican Journal of Development Studies, 3(1), 4-30.
García, R. (2015). Exportations de products trámites aduaneros para la exportación en Chile. Recuperado de: https://es.portal.santandertrade.com/gestionarembarques/chile/exportacion-de-productos
Gogol, E. (2014). The thought of raya dunayevskaya: Its relevance for latin america in the twenty-first century. Utopia y Praxis Latinoamericana, 19(65), 13-35.
López Oneto, M. (2016). The own acts doctrine in the chilean labor law. [La teoría de los actos propios en el derecho del trabajo chileno] Revista Chilena De Derecho, 43(2), 547-571.
Meirelles, B. H. S., de Mello, A. L. S. F., & Magalhães, A. L. P. (2016). Complex thinking and its impact on nursing and health management. [O pensamento complexo e suas repercussões na gestão em enfermagem e saúde] Aquichan, 16(4), 501-512. doi:10.5294/aqui.2016.16.4.8
OCDE (2014). Departamento de estudios de la dirección general de relaciones económicas internacionales del ministerio de relaciones exteriores. Recuperado de: http://www.ipe.org.pe/content/barreras-no-arancelarias
Pinedo, J. (2009). The concept f second independence in chilean and argentine thought in the 19th and 20th centuries: Variations of strategy to attain it - four reflections and one suggestion. [El concepto Segunda independencia en el pensamiento chileno y argentino de los siglos XIX y XX: Variaciones de una estrategia para alcanzarla - cuatro reflexiones y una propuesta] Estudos Ibero-Americanos, 35(2), 7-36.
Ruiz, A. (2012). Empresarios Colombianos Identifican Obstáculos En Las Medidas Noarancelarias – América Economía. Recuperado de: http://www.americaeconomia.com/economiamercados/finanzas/empresarios-colombianos-identifican-obstaculos-en-las-medidas-no-arancelarias
Ruiperez, M. G. (1986). El pensamiento economico ilustrado y las compañias de comercio. Revista De Historia Económica / Journal of Iberian and Latin American Economic History, 4(3), 521-548. doi:10.1017/S0212610900014646
Zapata, C., & Oliva, E. (2016). Fausto reinaga’s reading of frantz fanon: Culture, revolution and new humanism. [Frantz fanon en el pensamiento de fausto reinaga: Cultura, revolución y nuevo humanismo] Alpha, 2016(42), 177-196. doi:10.4067/S0718-22012016000100012
Downloads
Publicado
Edição
Seção
Licença
Esta revista proporciona acesso livre e imediato ao seu conteúdo (https://creativecommons.org/licenses/by/4.0/legalcode#languages), sob o princípio de que fazer disponível gratuitamente pesquisa ao público apoia a um maior intercâmbio de conhecimento global. Isto significa que os autores transferem o Copyright à revista, para que possam realizar cópias e distribuição dos conteúdos por qualquer meio, sempre que se mantenha o reconhecimento de seus autores, não faça uso comercial das obras e não realize nenhuma modificação delas.