Risco psicossocial e desempenho acadêmico: uma análise nas escolas da Polícia Nacional na cidade de Bogotá, D.C.
DOI:
https://doi.org/10.22335/rlct.v12i2.1129Palavras-chave:
psicologia educacional, rendimento escolar, adolescência, auto estima, políciaResumo
De acordo com a Análise de Risco Psicossocial de 2018, realizada pelo Observatório da Família Policial da Diretoria de Assistência Social, 2.229 casos de risco psicossocial foram apresentados nas 22 escolas, com aumento de 50,5% em relação ao ano anterior, sendo recorrente nos relatórios anuais da Instituição. Portanto, este estudo tem como objetivo determinar a relação entre risco psicossocial e desempenho acadêmico em adolescentes entre 13 e 15 anos em Bogotá, utilizando o Questionário de Avaliação de Problemas em Adolescentes como ferramenta para coleta de informações. Q-PAD, para identificar índices de insatisfação corporal, ansiedade, depressão, abuso de substâncias, problemas interpessoais, problemas familiares, incerteza com o futuro, risco psicossocial e autoestima; e o desempenho acadêmico relatado pelas escolas. Esta pesquisa quantitativa, não experimental-correlacional, contou com a participação de 650 adolescentes da 8ª, 9ª e 10ª ano em três escolas da cidade de Bogotá, pertencentes à Polícia Nacional. Os resultados mostraram que 9% dos adolescentes apresentaram um alto índice de risco psicossocial. Em relação ao desempenho acadêmico, embora tenha sido evidenciada correlação com risco psicossocial, não foi significativo para determinar causalidade; no entanto, verificou-se que as mulheres apresentam maior risco psicossocial comparadas aos homens. Através da análise estatística de Kruskal-Wallis, foi encontrada uma associação com o desempenho acadêmico e os tipos de família, uma vez que membros de famílias nucleares apresentam melhor desempenho acadêmico do que aqueles pertencentes ao tipo de família extensas. Por fim, com a estatística descritiva, identificou-se que a tipologia familiar apresenta correlação significativa com o risco psicossocial, e mostra que os alunos provenientes de famílias extensas apresentam menor risco do que aqueles pertencentes a famílias recompostas.
Downloads
Referências
Bonilla, S. M., & Marcilia, Y. (2015). Factores protectores que favorecen la realización de proyecto de vida en adolescentes en riesgo psicosocial de la Institución Juventud con una Misión (tesis de especialización). Caldas, Antioquia, Colombia: Corporación Universitaria Lasallista.
Cabezas, E., Andrade, D., & Torres, J. (2018). Introducción a la metodología de la investigación científica. Ecuador: Universidad de las Fuerzas Armadas ESPE. Recuperado de htpp//www.repositorio.espe.edu.ec.
Cardona, T. M. (2017). Riesgos psicosociales que afectan el aprendizaje de los estudiantes (tesis). Bello, Antioquia, Colombia: Universidad San Buenaventura.
Cardozo, G., & Alderete, A. M. (2009). Adolescentes en riesgo psicosocial y resiliencia. Psicología desde el Caribe, 23, 148-182.
Centros escolares de referencia. Programa Integral Nacional para el Bienestar Social (INABIF-MIMDES). (2012). Indicadores para la identificación del riesgo psicosocial de estudiantes: una mirada a la niñez en riesgo psicosocial. Lima, Perú. Recuperado de https://www.fad.es/wpcontent/uploads/2019/07/Investigacion_IX.pdf.
Cid-Monckton, P., & Pedrão, L. J. (2011). Factores familiares protectores y de riesgo relacionados al consumo de drogas en adolescentes. Revista Latino-Americana de Enfermagem, 19, 738-745.
Coleman, J., & Hendry, L. B. (2003). Psicología del adolescente. Madrid: Ediciones Morata, S.L. Deza, V. S. (2015). Factores de riesgo y protección en niños y adolescentes en situación de pobreza de instituciones educativas en Villa El Salvador. Revista Avances en Psicología, 23(2), 231-240. https://doi.org/10.33539/avpsicol.2015.v23n2.165
Donas, B. (2001). Adolescencia y juventud en América Latina. Costa Rica: Libro Universitario Regional.
Frías, M., López, A. E., & Díaz, S. G. (2003). Predictores de la conducta antisocial juvenil: un modelo ecológico. Estudios de la Psicología, (8), 15-24.
Giraldo, D., & Lotero, Y. (2018). El riesgo psicosocial en los estudiantes adolescentes de la “Institución Educativa Evaristo García” de Santiago de Cali (tesis de pregrado). Cali, Colombia: Universidad Nacional Abierta y a Distancia - Unad.
Guía para una intervención integral en prevención de los riesgos psicosociales en niños, niñas y adolescentes. (2012). Recuperado de https://www.fad.es/wp-content/uploads/2019/05/Gu%C3%ADa-para-unaintervenci%C3%B3n-integral-en-prevenci%C3%B3n-delos-riesgos-psicosociales-en-ni%C3%B1os-ni%C3%B1asy-adolescentes.pdf.
Gutiérrez, P., Camacho, N., & Martínez, M. (2007). Autoestima, funcionalidad familiar y rendimiento escolar en adolescentes. Revista Originales, 39(11), 597-660. https://doi.org/10.1157/13112196
Hernández, P. M., Coronado, Á. O., Araújo, C. V., & Cerezo, R. S. (2008). Desempeño académico de universitarios en relación con ansiedad escolar y auto-evaluación. Acta Colombiana de Psicología, 11(1), 13-23.
Medina, A. N., & Carvalho, F. M. (2010). Factores protectores de las familias para prevenir el consumo de drogas en un municipio de Colombia. Revista Latino-Americana de Enfermagem, 18, 504-512.
Navarro, L., & Navarro, Y. (2017). Factores de riesgo psicosocial y habilidades cognitivas en niños de básica primarias (tesis de pregrado). Puerto Berrío, Antioquia, Colombia: Universidad de Antioquia.
Pulido, M., Cortés, L., Melo, S., Domínguez, Y., Pedraza, F., & Pérez, A. (2013). Predictores de riesgos psicosociales en estudiantes de bachillerato y licenciatura. Revista Electrónica de Psicología Iztacala, 16(2), 504-532.
Quispe, R. (2017). Percepción en los periodistas de las emisoras de amplitud modulada sobre el periodismo tradicional y digital. Puno, 2016 (tesis de maestría de pregrado). Puno, Perú: Universidad Nacional del Altiplano.
Saavedra, R. M. (2004). Cómo entender a los adolescentes para educarlos mejor. México: Editorial Pax México.
Solórzano, N., Gaitán, P., Uribe, M., Castro, M. E., & Llanes, J. (2007). Estudio de riesgo protección psicosocial entre los estudiantes de la Universidad Iberoamericana Ciudad de México. Liberaddictus, Cuadernos de Prevención, 99, 121-128.
Sousa, V., Driessnack, M., & Costa, I. A. (2007). Revisión de diseños de investigación resaltantes para enfermería. Parte 1: diseños de investigación cuantitativa. Revista Latino-Americana de Enfermagem, 3(15).
Uriarte, J. D. (2006). Construir la resiliencia en la escuela. Revista de Psicodidáctica, 11(1), 7-24.
Downloads
Publicado
Edição
Seção
Licença
Copyright (c) 2020 Revista Logos Ciencia & Tecnología Journal
Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution 4.0 International License.
Esta revista proporciona acesso livre e imediato ao seu conteúdo (https://creativecommons.org/licenses/by/4.0/legalcode#languages), sob o princípio de que fazer disponível gratuitamente pesquisa ao público apoia a um maior intercâmbio de conhecimento global. Isto significa que os autores transferem o Copyright à revista, para que possam realizar cópias e distribuição dos conteúdos por qualquer meio, sempre que se mantenha o reconhecimento de seus autores, não faça uso comercial das obras e não realize nenhuma modificação delas.